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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Único relato de ex-escravo no Brasil é traduzido por pesquisador pernambucano

Único relato de ex-escravo no Brasil é traduzido por pesquisador pernambucano
Foto: Reprodução
O único relato por escrito de um ex-escravo no Brasil, publicado em 1854 nos Estados Unidos, é traduzido por um pesquisador pernambucano, Bruno Véras. Segundo informações do jornal Diário de Pernambuco, o texto, An interesting narrative. Biography of Mahommah G. Baquaqua (Uma interessante narrativa. Biografia de Mahommah G. Baquaqua), contém detalhes da passagem do ex-cativo por Olinda (PE), antes de ser vendido para os EUA. Ele foi escravizado por um senhor que era padeiro (em Olinda) e brutalmente castigado. Trabalhou, como escreveu na autobiografia, na construção de casas, carregando pedras", conta Véras, que é historiador e consultor de estudos afro-brasileiros da Unesco. Mahommah era filho de um comerciante bem-sucedido da cidade de Djougou, no norte do Benin, na África. Ele foi trazido à força para o Brasil em 1845 – o tráfico de escravos era proibido desde 1831. "Chegamos a Pernambuco, América do Sul, de manhã cedo, e o navio ficou zanzando, sem lançar âncora. Ficamos sem comida e bebida o dia inteiro, e nos foi dado a entender que deveríamos permanecer em silêncio, sem clamor, senão nossas vidas estariam em perigo", relata Mahommad, sobre o fim da viagem de navio. Ao ser vendido para o Rio de Janeiro e depois para os EUA, trabalhou em uma fazenda de café em Nova York em 1846 até conseguir fugir. Entre 1847 a 1849, se refugiou no Haiti, mas ficou deslocado socialmente por não falar francês ou crioulo. Voltou a fugir para os EUA, para não ser alistado no Exército e se associa a uma rede Batista da Livre Vontade de viés abolicionista. Entre 1850 e 1853, passa a frequentar o Central College na cidade de MacGrawville, aprende o inglês e entra em contato por cartas com nomes destacados do abolicionismo norte-americano, como o reverendo William L. Judd. A pesquisa é apoiada pelo Ministério da Educação do Brasil (MEC) e pelo Consulado do Canadá, país para onde foi em 1854. Do BN.
FONTE - RUMAS EM NOTÍCIAS

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

CORPO DE EDUARDO CAMPOS É SEPULTADO NO RECIFE

Sob aplausos e gritos de "Eduardo, guerreiro do povo brasileiro!", o corpo do ex-governador e candidato à presidência da República, Eduardo Campos, foi sepultado às 18h39 deste domingo (17/08/2014), no cemitério de Santo Amaro, no Recife. Milhares de pessoas acompanharam o cortejo fúnebre, que levou o caixão com os restos mortais de Campos em um carro aberto do Corpo de Bombeiros até o local do sepultamento. 

O corpo de Eduardo Campos foi velado juntamente com do jornalista Carlos Percol e do fotógrafo Alexandre Severo, no Palácio das Princesas, sede do Governo de Pernambuco.  

Campos foi enterrado no jazigo da família, ao lado do avô Miguel Arraes. Após a colocação do caixão no túmulo, uma grande queima de fogos foi iniciada no cemitério de Santo Amaro. 

De acordo com informações da Polícia Militar, 160 mil pessoas participaram das homenagens de despedida ao ex-governador de Pernambuco que acontece desde às 2h deste domingo.
FONTE - TRIBUNA DO NORTE

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOS

Natural de Recife-PE,  nasceu em 10 de agosto de 1965, filho de maximiliano  Aciole campos (19/11/1941 – 07/08/1998) e de Ana Lúcia Arraes de Alencar, nascida em 28 de julho de 1947). O ex-governador de Pernambuco e presidenciável Eduardo Campos (PSB) morreu na manhã desta quarta-feira (13/08/2014) na queda do jatinho que o levava para Santos, em São Paulo. Eduardo morreu no mesmo dia que o seu avô, Miguel Arraes (15/12/1916 – 13/08/2005). O candidato completou 49 anos nesse domingo, DIA 10 DE AGOSTO DE 2014. 

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